RB Bragantino vs Criciúma: A Despedida do Tigre da Série A do Brasileirão

6 Comentários

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  Camila Freire

  dezembro 10, 2024 AT 00:11
  O Criciúma nunca foi nada além de um time de Série B com pretensões de grandeza. A gente sabe que o Bragantino tá aí pra brigar por vaga na Libertadores, mas o Tigre? Tava só de passagem. 38 pontos? Isso é o que dá quando você contrata jogador por nome e não por desempenho. A torcida tá chorando, mas o clube tá fazendo tudo errado desde 2020.
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  Guilherme Vilela

  dezembro 10, 2024 AT 13:34
  Mesmo com o rebaixamento, não posso deixar de elogiar a garra do time em muitos jogos. Ainda vi torcedores cantando mesmo quando o placar estava pesado. Isso é amor de verdade. Vai ter que se reestruturar, mas o Criciúma tem história, tem raiz, e isso não morre com um ano ruim. 💪❤️
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  John Santos

  dezembro 11, 2024 AT 11:35
  Concordo com o Guilherme. A gente vê o Criciúma como um time que sempre se levanta. Teve jogadores que deram o sangue, mesmo sem apoio estrutural. O técnico fez o que pôde com o que tinha. Agora é hora de olhar pra base, investir no centro de treinamento, e não só em contratações de último minuto. A volta vai vir, e quando vier, vai ser mais forte.
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  Priscila Santos

  dezembro 12, 2024 AT 10:23
  Ninguém se importa com o Criciúma. A mídia só fala disso porque é temporada de fim de ano e precisa de drama. O time tá na Série B porque é ruim, ponto. Não adianta fingir que é algo trágico. O Flamengo tá na Libertadores, o Palmeiras tá campeão, e o Criciúma tá onde merece estar.
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  Daiane Rocha

  dezembro 13, 2024 AT 13:36
  O rebaixamento do Criciúma não é apenas um episódio esportivo - é um espelho da desigualdade estrutural no futebol brasileiro. Enquanto clubes com estruturas multimilionárias e apoio corporativo dominam o cenário, equipes como o Tigre lutam com orçamentos de pão e cerveja. A campanha de 38 pontos, embora insuficiente, é uma proeza diante da adversidade. A Série B não é um fracasso; é um campo de reconstrução. E se houver visão, coragem e coesão, o retorno não será apenas uma ascensão tática, mas uma redenção simbólica. O futebol não é só vitória - é resiliência. E o Criciúma, por mais que digam o contrário, ainda respira.
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  Studio Yuri Diaz

  dezembro 14, 2024 AT 06:47
  A queda do Criciúma, embora dolorosa, não constitui um fracasso moral, mas sim uma manifestação das dinâmicas sistêmicas que regem o futebol contemporâneo. A elite do esporte brasileiro, cada vez mais mercantilizada, exige uma infraestrutura que clubes históricos, mas economicamente vulneráveis, não conseguem sustentar. A partida contra o RB Bragantino, portanto, não é um mero confronto técnico, mas um ritual de transição - um adeus à ilusão de igualdade competitiva. A resiliência do clube reside não na manutenção da Série A, mas na capacidade de preservar sua identidade, sua memória e sua comunidade. Que esta fase sirva como lição: o futebol não se mede apenas por pontos, mas por alma.