Iga Swiatek chegou ao topo do tênis feminino com uma combinação de potência, inteligência e tranquilidade. Nascida em 31 de maio de 2001, na Polônia, ela já tem mais de 1 bilhão de seguidores nas redes e milhares de fãs acompanhando cada saque.
Se você tem curiosidade de saber como ela virou referência, a resposta está nos resultados de 2023 e 2024, quando conquistou dois Grand Slams e quebrou recordes de menor idade na história da WTA. Tudo isso sem depender de superfícies favoritas: ela se sente à vontade tanto em quadras de saibro quanto em piso duro.
Aos cinco anos Iga já jogava em clubes de Varsóvia, mas o grande salto aconteceu quando entrou na Academia de Tênis da Polônia, onde recebeu treinamento da ex‑campeã Francesca Schiavone. Seu primeiro título de ITF veio aos 14 anos, e logo depois recebeu convite para torneios de nível WTA.
Em 2019, com apenas 18, chegou à final de Roland Garros e virou a mais jovem campeã do torneio desde 1997. A vitória trouxe a primeira tapeçaria de ouro ao país e colocou Iga no radar dos grandes nomes. Ela fez o mesmo em 2022, ganhando o US Open e mostrando que não era só uma sensação passageira.
Além dos Grand Slams, Iga coleciona títulos de Masters 1000, como o de Roma e de Miami, e já bateu recordes de vitórias consecutivas na temporada. Cada título vem acompanhado de melhorias no ranking, que a manteve como número um por longos períodos.
Na temporada atual, Iga começou forte no Australian Open, alcançando as semifinais antes de ser eliminada por uma jogadora de estilo agressivo. Depois disso, defendeu seu título de Roland Garros com um placar de 6‑2, 6‑4, 6‑3 contra uma adversária surpresa, reforçando a dominância no saibro.
Nos últimos meses, sua preparação tem sido focada em melhorar o saque, uma das poucas áreas que críticos apontam como vulnerável. Em treinos, ela experimenta diferentes bolas e ângulos, e os resultados já aparecem: nos torneios de Wimbledon, Iga chegou às quartas de final com um número recorde de aces.
O próximo grande desafio é o US Open, onde a disputa deve ser acirrada contra candidatos como Naomi Osaka e Caroline Garcia. Analistas apontam que, se Iga manter a consistência, ela tem grande chance de fechar o ano com três Grand Slams, algo raro nos tempos modernos.
Fora das quadras, Iga também tem se envolvido em projetos de apoio a jovens atletas na Polônia, usando a fama para atrair patrocínios e melhorar a infraestrutura esportiva. Esse lado humanitário ganha destaque nas mídias e reforça a imagem de uma campeã completa.
Em resumo, quem acompanha Iga Swiatek vê uma atleta que combina talento natural, trabalho duro e visão estratégica. Se você quer entender mais sobre táticas de jogo, basta observar como ela varia o ritmo, troca de forehand para backhand e controla a linha de base. Essa adaptabilidade a diferencia de outros jogadores que dependem de um único golpe.
Portanto, se a sua curiosidade ainda não está saciada, fique de olho nas próximas semanas. Iga Swiatek tem tudo para escrever mais um capítulo histórico no tênis, e cada partida será um ótimo motivo para aprender algo novo sobre o esporte.
Simona Halep criticou a ITIA pela sanção dada a Iga Swiatek em seu caso de violação de dopagem. Swiatek foi suspensa provisoriamente por 22 dias após teste positivo para TMZ, mas conseguiu reduzir a suspensão. Halep questiona a rapidez e leniência do caso comparado ao seu, alegando tratamento diferenciado.
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