Os Próximos Passos de Ana Paula Padrão Após Deixar o MasterChef Brasil

17 Comentários

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  Caio Lucius Zanon

  novembro 1, 2024 AT 01:24
  Ana Paula é um símbolo. Ela não só apresentou, ela transformou o MasterChef num espaço de humanidade. Isso raramente acontece na TV brasileira.
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  Luciano Hejlesen

  novembro 2, 2024 AT 16:10
  A gramática do texto original está impecável, mas a narrativa é excessivamente hagiográfica. Não há menção aos críticos que apontaram sua falta de conhecimento técnico em gastronomia.
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  Vitor zHachi

  novembro 2, 2024 AT 21:52
  Ela merece tudo de bom! 🙌 Ana Paula sempre foi aquela pessoa que fazia o público se sentir visto, mesmo que só por um segundo, naquela eliminação difícil. Ela é um exemplo de liderança com coração. Não há programa que não precise disso.
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  Luciano Apugliese

  novembro 4, 2024 AT 10:46
  fala sério ela só fala bonito mas não sabe nem o que é um creme brûlée kkkkkk
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  Júlio Oliveira

  novembro 5, 2024 AT 05:34
  BRASIL NÃO PRECISA DE FAMOSINHAS QUE NÃO SABEM COZINHAR! 🇧🇷 Ela só aparece porque a Globo empurra. O verdadeiro MasterChef é o francês, o resto é teatro! 😤
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  Ana Paula Ferreira

  novembro 6, 2024 AT 07:38
  Ela saiu porque percebeu que o programa estava virando um reality de pânico e não mais de paixão. E isso? Isso é coragem. Ninguém mais teria a força pra isso.
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  Alexandre Ribeiro

  novembro 8, 2024 AT 00:05
  A transição de jornalista de conflitos para apresentadora de culinária é mais natural do que parece. Ambas exigem escuta ativa, empatia e o dom de dar espaço ao outro. Ela nunca foi só uma apresentadora - foi uma mediadora de histórias. E isso é raro.
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  Taciana Nascimento

  novembro 8, 2024 AT 11:07
  ah sim, claro, ela é a rainha da empatia... mas e os 3 anos que o programa ficou pior depois que ela chegou? Ninguém fala disso?
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  Mohamed Abudife

  novembro 9, 2024 AT 01:43
  Ela fez o que tinha que fazer. Agora vai fazer outra coisa boa. Ponto.
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  Augusto Borges

  novembro 10, 2024 AT 18:48
  ANNA PAULA É UMA LENDA VIVA!! 🌟✨ Ela transformou o MasterChef num lugar onde até o pior candidato sentia que valia algo. Isso não se compra, não se contrata - nasce com alma. O mundo precisa de mais dela! 🥹👑
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  Bruna Castanheira

  novembro 12, 2024 AT 02:49
  A narrativa apresentada é classicamente hegemônica, operando sob uma lógica de capital simbólico que naturaliza a centralidade da figura feminina como agente de afetividade, enquanto deslegitima a expertise técnica. É um discurso culturalmente hegemônico, e profundamente problemático.
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  Rian Reis

  novembro 13, 2024 AT 12:22
  ela foi a única que nunca gritou com ninguém... mesmo quando o pessoal fazia aquela bagunça no fogão... ela falava baixo e dava abraço. isso é raro. eu chorei quando ela falou 'você já venceu'.
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  André Dagostin

  novembro 15, 2024 AT 07:25
  Boa sorte pra ela. Ela merece.
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  Joseph Lewnard

  novembro 16, 2024 AT 03:55
  vocês não veem? Ela nunca foi só a apresentadora. Ela foi a mãe do programa. E quando uma mãe vai embora, o lar muda. Não é só sobre TV. É sobre família.
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  Rodrigo Maciel

  novembro 17, 2024 AT 03:33
  Claro, ela é a personificação da elegância. Mas vamos ser francos: o programa perdeu 40% da audiência nos últimos dois anos. O que ela fez foi embelezar o declínio.
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  Maria Antonieta

  novembro 18, 2024 AT 14:14
  A análise da sua trajetória carece de referencial teórico sólido. A fenomenologia da apresentação televisiva não foi devidamente contextualizada dentro da teoria da recepção de Stuart Hall. A narrativa é superficial e ideologicamente carregada.
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  Diego cabral

  novembro 19, 2024 AT 04:11
  Ela foi o único que não tratou os concorrentes como peças. Isso é o que importa.